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No episódio de Nº 62 a convidada é a artista Mariane Rotter que lê E fomos ser gauche na vida de Lelei Teixeira.

Na 2ª Temporada de 2021 vamos receber Mariane Rotter, Francis Silva, Marta Mencarini, Chrystalleni Loizidou e Lívia Moura que compartilham conversas, leituras, textos autorais, cantorias e outras coisas para aguçar nossas reflexões críticas mas também para nos dar um pouco de esperança nesses tempos difíceis.

 

Imagine viver em um mundo onde não há dominação, em que mulheres e homens

não são parecidos nem mesmo sempre iguais, mas em que a noção de mutualidade é o

ethos que determina nossa interação. Imagine viver em um mundo onde todos nós podemos ser quem somos,

um mundo de paz e possibilidades. Uma revolução feminista sozinha não criará esse mundo;

precisamos acabar com o racismo, o elitismo, o imperialismo.

Mas ela tornará possível que sejamos pessoas – mulheres e homens – autorealizadas, capazes de criar uma

comunidade amorosa, de viver juntas, realizando nossos sonhos de liberdade e justiça,

vivendo a verdade que somos todas e todos “iguais em criação”. Aproxime-se.

Bell Hooks - O feminismo é para todo mundo: Políticas arrebatadoras de Bell Hooks

Mariane Rotter (RS/1975). Artista Visual e Professora. Atualmente realiza doutoramento na área de Poéticas Visuais, pelo Instituto de Artes da UFRGS. É Professora Assistente no curso de graduação em Artes Visuais da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul/Uergs. Desde 2002 desenvolve o projeto Meu ponto de vista, onde fotografa o seu cotidiano a um metro e trinta do chão apresentando um olhar não usual, realizando autorretratos incomuns, sob o seu ponto de vista.

Sinopse: O livro “E fomos ser gauche na vida”, da jornalista Lelei Teixeira, fala da experiência dela e de sua irmã com o nanismo. Trata-se de uma série de narrativas relatando experiências e instigando reflexões acerca do preconceito. Lelei nos fala sobre as dificuldades e as estranhezas vividas desde a infância pelas irmãs. A leitura nos descortina a possibilidade de um olhar mais atento e acolhedor em relação à condição humana e às diferenças que nos constituem como seres múltiplos e singulares.

Menções no Episódio:

> Para ler o Livro O indutor de cotidiano (Clique aqui)

> Para seguir o projeto @meupontovista no Instagram (Clique aqui)

> Para comprar o livro E FOMOS SER GAUCHE NA VIDA de Lelei Teixeira (Clique aqui)

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Produção e Curadoria: @priscilacostaoliveira

Apresentação: Priscila Costa Oliveira e Maria Flor

Convidada: Mariane Rotter

Vinheta: @vineschmitt

Musicas: Find Your Way Beat e Bella Bella Beat de Nana Kwabena

 

Outros Olhares - Mariane Rotter

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Capa do livro E fomos ser gauche na vida

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